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Recibo do pagamento do ordenado do mordomo da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira por levar a bandeira a procissões da cidade.
Recibos de despesa com os ordenados do mordomo da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira.
Recibo do pagamento do ordenado do mordomo da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira por levar a bandeira a procissões da cidade.
Recibo do pagamento do ordenado do mordomo da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira por levar a bandeira nas festividades.
Recibo do ordenado de um ano do mordomo da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira por levar a bandeira a procissões da cidade.
Recibo do ordenado de um ano do juiz da Bandeira de Nossa Senhora da Oliveira por levar a bandeira a procissões da cidade.
Recibo do ordenado do andador da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira e do montante relativo à venda de cera à irmandade.
Livro de registo dos recibos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira relativos a diversas despesas com ordenados (andador, sacristão, menino de capela, procurador, entre outros).
Recibo do ordenado do andador da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Recibo do ordenado do mordomo da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira por levar a bandeira a procissões da cidade.
Recibo do ordenado do andador da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira relativo ao primeiro quartel do corrente ano de 1840.
Recibo do ordenado do andador da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira relativo ao segundo quartel e de guisamentos para as missas.
Recibo do ordenado do mordomo da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira por levar a bandeira a procissões da cidade.
Recibo do ordenado do andador da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira relativo ao quarto quartel do ano findo de 1839 e de guisamentos para as missas.
Exemplar impresso dos “Estatutos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira” aprovado a 10 de fevereiro de 1934.
Recibo de Maria Joaquina Pombo viúva de Gregório da Silva Pombo pelo pagamento da décima. Acompanha uma relação de irmãos que não pagaram a décima. Consta o nome do irmão e a quantia a pagar.
Certidão de foro pago pelo procurador dos Confeiteiros dos Lavapeixes.
Recibos de quantias que foram pagas à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira relativas a foros.
Recibos de quantias que foram pagas à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira relativas a foros.
Minuta acerca de divida de foros por João Caetano Maldoredo, relativa aos anos 1829 a 1844.
Recibo do foro pago em 1786 à Basílica Patriarcal de Santa Maria pela Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Recibo do foro pago de janeiro de 1787 até dezembro de 1788 à Basílica Patriarcal de Santa Maria pela Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Recibo do foro pago de janeiro de 1789 até dezembro de 1790 à Basílica Patriarcal de Santa Maria pela Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Contém documento no qual se atesta que a Comissão de Execução da Lei da Separação reconhece que a capela pertence à Confraria de Nossa Senhora da Oliveira e se expõe em cinco pontos os resultados de, em conformidade com a citada lei, a capela ser aplicada ao culto público, ainda que apenas uma vez por ano se realize uma festividade: 1.º que a confraria não pode vender a capela sem o consentimento do Ministério da Justiça; 2.º que o Governo não pode dissolver a confraria enquanto esta cumprir os seus estatutos e a Lei; 3.º que os pretendentes do prédio não podem obrigar a confraria a vender a capela; 4.º que, se a confraria, devidamente autorizada, decidir vender a capela, pode ser ereta em outra capela ou igreja, aplicando aos seus fins o produto da venda; 5.º, finalmente, se a confraria for dissolvida ou se dissolver por si mesma, os seus bens são incorporados na Assistência. Inclui lista nominal e moradas dos irmãos pertencentes à dita confraria.
Requerimento dos juízes do ofício de confeiteiro ao escrivão Manuel Tavares de Carvalho, do Juízo da Almotaçaria, contra Manuel Gonçalves de Aguiar por ele ter duas lojas de confeiteiro.
Requerimento da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira contra o juiz do Ofício de Confeiteiro e despacho a favor da irmandade.
Resposta do vigário geral interino do Pater, António de Sá Pereira, ao juiz da Arquiconfraria do Santíssimo Sacramento da freguesia de S. Julião de Lisboa, ao requerimento enviado ao Patriarca de Lisboa, solicitando o esclarecimento da seguinte questão: achando-se a arquiconfraria incumbida das despesas com o funeral do seu pároco, encontra-se em dificuldades quanto ao pagamento dos direitos do pároco de S. José, em cuja área se deu o falecimento, porque este pároco alega que o falecido era seu paroquiano, por ali residir com a família, mas tendo-o apenas acompanhado de casa até à Igreja Paroquial de S. Julião para lhe serem feitos os ofícios fúnebres, exige direitos paroquiais que a Mesa reclamante considera exageradas. O autor da missiva esclarece a dúvida colocada recorrendo ao que prescreve o Direito, as Constituições do Patriarcado e os usos e determinações posteriores dos prelados do Patriarcado.
Sentença cível "em caso de agravo de petição passada a favor de Pedro Gavim, e seu sogro Sebastião Fernandes, contra os juízes do ofício de confeiteiro" da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
"Execução de sentença do juiz e irmãos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira contra D. Genoveva Rosa de Vasconcelos Belo, com a assistência do Dr. António Manuel do Rego Abranches". Contém sentença civil do mesmo teor.
Sentença cível de liquidação a "favor de Francisco José Rodrigues contra os oficiais da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, sita na sua ermida na Rua Direita de São Julião da cidade de Lisboa".
Sentença cível a "favor de Francisco José Rodrigues contra a Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira ereta na sua ermida na rua de São Julião, pela pessoa do seu procurador António José Alves São Paio".
Contém correspondência trocada entre Sebastião Carlos de Brito e José Luís Tunes, a quem o primeiro trata por "mano, compadre e amigo", António Roberto, tutor dos órfãos de Maldonado e Silva, António José Ferreira de Bastos, Manuel José da Silva Araújo, Manuel Martins de Barros e António Luís dos Reis relativa ao negócio do foro pago à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, de um prazo, com laudémio, sito à Fonte Velha, junto à ribeira da [Armada], termo da vila da Atalaia. Pela escritura de reconhecimento que fez D. Genoveva Rosa de Vasconcelos Belo, em 4 de junho de 1805, constava o prazo de uma terra com oliveiras e mato; uma outra terra e alguns sobreiros, a partir do nascente com fazenda de Manuel Inácio da vila da Atalaia; do norte com fazendas do marquês de Tancos e herdeiros de Manuel Alves da mesma vila; do sul com fazendas dos herdeiros de Alberto Luís Rios, de Lisboa; e do poente com olival, "e com quem mais deva partir-se". Constara à irmandade que João Caetano Maldonado e Silva, residente em Abrantes, comprara este prazo à reconhecida foreira sem precedência das devidas licenças necessárias para que o contrato fosse válido. Faleceu João Maldonado deixando filhos menores que estavam sob a tutela de António Roberto, morador na Atalaia, e que seria o contacto para tratar deste assunto com a irmandade. Sendo a situação de difícil solução, José Luís Tunes propõe que a irmandade baixe o foro, fixa o laudémio em uma vintena e sugere que o valor cubra todo o tempo vencido, ou então, aceitar a proposta da irmandade "de satisfazer desde 1829 em diante". Inclui instruções extraídas da carta de arrematação de 1778 sobre o mesmo assunto.
Instrumento de composição, desistência, quitação e obrigação de João Pereira de Carvalho com a Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira por embocar as suas águas no cano da irmandade.
Sentença de notificação do juiz e oficiais da Confraria de Nossa Senhora da Oliveira contra António Brandão Tavares da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira dos Lava-Peixes.
Contém sentença cível para título do juiz e oficiais da Confraria de Nossa Senhora da Oliveira contra o juiz e oficiais da mesma Irmandade dos Lava-Peixes; documento onde se anuncia os direitos que a Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira tem "estando eles per si e os seus antecessores por força de contrato feito com o Reverendo Prior, e mais beneficiados da mesma freguesia na posse antiquíssima de cantar o seu capelão as missas em todas as suas festividades, e igualmente nas ocasiões do sagrado lausperene, oficiando também as preces, e fazendo todas as ações necessárias para exposição e reposição do Sacramento, salvos os direitos paroquiais…" [s.d]; verba de contrato dos padres de S. Julião com a Irmandade da Nossa Senhora da Oliveira (1765-04-23); nota avulsa com a informação: "Compromisso e escrituras da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, que mostram o direito que têm à propriedade da Capela", mas esses documentos não constam na presente unidade de descrição.
Sentença cível do juiz e oficiais da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira contra o juiz e irmãos da mesma Irmandade dos Lava-Peixes.
Sentença cível para título do juiz da Confraria de Nossa Senhora da Oliveira contra o juiz e oficiais da confraria da mesma senhora dos Lava-Peixes.
Treslado de uma sentença cível a favor dos irmãos de Nossa Senhora da Oliveira e contra o prior de S. Julião e a confraria da mesma senhora dos Lava-Peixes.
Sentença a favor do procurador e juiz e mais oficiais da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, contra o juiz e oficiais da mesma Irmandade dos Lava-Peixes.
Sentença sobre a causa que opõe a Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira do Ofício dos Confeiteiros e o juiz e oficiais da mesma Irmandade dos Lava-Peixes acerca da guarda das alfaias.
Sentença relativa à causa que opõe a Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira e o juiz e oficiais da mesma Irmandade dos Lava-Peixes.
Certidão do juiz e oficiais da Mesa da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira da cidade de Lisboa para título e quitação do pagamento da quantia de 179.190 réis do terreno que compraram para as casas e ermida que fizeram na rua de S. Julião.
Livro de registo onde se assentam todos os papéis importantes como regimentos, sentenças e outros relativos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. O livro contém informação referente à reedificação da Ermida de Nossa Senhora da Oliveira em 1762 após a sua destruição no terramoto de 1755, sita na rua Nova, por cima do "chafariz dos Cavalos", assim denominado por o dito ter por cima dois cavalos de bronze, os quais os reis Filipes de Espanha, no tempo em que estiveram em posse do reino, "por falta de El rei D. Sebastião", os mandaram tirar e os levaram para Espanha, mas manteve-se a designação. O chafariz tinha água através de um profundíssimo cano real que nesse tempo se fez, o qual vinha do mar, pelo terreiro do Paço, pela rua Augusta, até ao Rossio, pelo que o rei mandava que se conservasse, mas a água desapareceu e não foi reconstruído, e , requerendo a Mesa da irmandade ao ministro do Bairro e ao regedor, foi-lhe dado o chão para se fazer a ermida, visto ter-se sumido a água do dito chafariz. Ao abrir-se os alicerces foram encontradas duas sepulturas, a saber, de Pêro Esteves, natural de Guimarães, e de sua esposa, Clara Geraldes, também natural de Guimarães. Aí se encontram também os respetivos brasões de armas e a data (1300). Inclui ainda, o assento dos papéis avulsos pertencentes ao regime do Ofício (sentenças, certidões, escritura); sinopse de mercês recebidas e escrituras relativas à compra, por exemplo, em 24 de abril de 1785, das casas que estão à direita da ermida, as quais foram de Félix da Cunha Pinto e agora pertenciam ao capitão Miguel António Gonçalves de Castro, por cabeça da sua mulher, D. Mónica Joaquina.
Alvará régio autorizando que a Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira compre o prédio localizado junto à sua ermida.
Instrumento de contrato de venda, quitação e obrigação de propriedades de casas sitas na rua de S. Julião n.º 142 e 144 pertencentes à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Registo de propriedade da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira relativo ao n.º 25 da parte da rua Augusta e das comuas.
"Carta de sentença, escritura e termo de reconhecimento de foreiro em segunda vida a favor de Miguel António de Castro por cabeça de sua mulher, Mónica Joaquina do Espírito Santo de uma propriedade de casas sitas na travessa de São Julião em que a suplicante sucede pela legítima de seu pai, Félix da Cunha Pinto, primeiro enfiteuta que edificou a propriedade de que é foreira a Basílica Patriarcal de Santa Maria do nº148". No interior acham-se papéis com apontamentos, e em anexo encontra-se um Alvará Régio impresso.
Sentença cível de preceito do juiz e irmãos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, contra o capitão Miguel António Gonçalves de Castro e sua cônjuge, Maria Joaquina do Espírito Santo.
Sentença cível a favor de António Pinheiro e de José Pinto contra o juiz e mais irmãos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Sentença cível a favor de António Pinheiro e de José Pinto contra o juiz e mais irmãos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Sentença cível de José Teixeira Dinis contra Francisco José Teixeira.
Sentença cível de Félix da Cunha Pinto contra o juiz e mais irmãos da Confraria de Nossa Senhora da Oliveira.
Contém certidão da sentença que os juízes do ofício de confeiteiro obtiveram no Desembargo do Paço sobre as licenças concedidas a várias pessoas para venderem doces pertencentes ao seu ofício (1759-12-05). Encontram-se também juntamente encadernados: carta requisitória e inibitória dirigida ao Excelentíssimo Vigário Geral do Patriarcado de Lisboa (1780-12-18); requerimento de Baltasar Rodrigues de Aguiar contra os mestres do ofício de confeiteiro por terem acusado o suplicante de ter transgredido os dogmas da religião católica ao ter as suas lojas abertas desde o meio dia de 5.ª feira até ao outro meio-dia de 6.ª feira da Paixão, obtendo licença para vender com a porta meia aberta (1781-04-10-1781-04-11); requerimento de Mariana Filiteria, viúva de Matias Freire Pedroso, mestre confeiteiro, que havendo ficado com a loja aberta, voltou a casar-se com oficial do mesmo ofício, Cristóvão José que aprendera o ofício com o seu finado marido e pede que seja examinado por não ter o tempo necessário para o exercício do ofício (1787-12-15); requerimento de João Rodrigues Lima, o qual sendo português, solicita licença para vender em sua loja bebidas (1778-12-23-1779-01-13).
Compreende documentação cujo teor não permitiu associar a outras subséries existentes. Contém, entre outros documentos: oficio dirigido ao cardial Dom Manuel II, a requerer a aprovação dos estatutos reformados; lançamento das ordens do juiz do povo e dos avisos do juiz da Bandeira de Nossa Senhora da Oliveira; registo das matrículas dos oficiais do ofício de confeiteiro da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira; "livro de entrada dos irmãos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira sita na freguesia de São Julião, mandado imprimir pelos irmãos da Mesa (…)" no ano de 1741; "Instrumento em pública forma com atestado de um alvará do Cardeal Infante Rei" que decreta a aprovação dos compromissos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém cópia de um alvará régio datada de 18 de novembro de 1566, com aprovação de um compromisso e dois ofícios sobre o mesmo teor; pública-forma do capítulo vigésimo oitavo do "Compromisso da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, que é dos Confeiteiros" do ano de 1753; pública-forma do capítulo vigésimo quinto do "Compromisso da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, que é dos Confeiteiros" do ano de 1753; contém um conjunto de procurações dando poder a terceiros para assistir à abertura de caixas de açúcar para que a qualidade dos mesmos fosse examinada pelos juízes do ofício de confeiteiro; requerimento no qual os "os lava-peixes" fazem uma petição ao juiz da Mesa da Nossa Senhora da Oliveira para poderem usar a ermida para festividades da sua confraria; registo das missas celebradas pelas almas dos irmãos defuntos da Irmandade da Nossa Senhora da Oliveira; contém um maço de exemplares de modelo de convocatória/aviso dos irmãos; registo das ordens e das respostas dadas pelos juízes do Ofício de Confeiteiro ao Senado da Câmara concernentes aos diversos requerimentos apresentados pelos oficiais do Ofício de Confeiteiro.
Contém documentação produzida no âmbito dos processos de eleição da mesa da bandeira da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira e de membros da Casa dos Vinte e Quatro, órgão deliberativo, onde se achavam representadas as doze "bandeiras"ou corporações de ofícios na Câmara da cidade de Lisboa, sendo que cada "bandeira" era designada pelo respetivo santo padroeiro. Nossa Senhora da Oliveira era a padroeira dos confeiteiros, que era o ofício principal, tendo ainda como ofícios anexos o de picheleiro e o de carpinteiro de carruagens: inclui, sobretudo, pautas dos eleitos para os cargos de escrivão geral, mordomo, procurador e juiz da Mesa da irmandade; vários mandatos dos juízes do povo, ou juiz da Casa dos Vinte e Quatro, para a eleição dos procuradores da Mesa da irmandade e dos deputados da Casa dos Vinte e Quatro; registos dos termos das eleições da Mesa da irmandade e listas nominais dos eleitos.
Inclui o registo de escrituras, sentenças e outros documentos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira (1680-1718); atestação em que a Comissão de Execução da Lei da Separação reconhece que a capela pertence à Confraria de Nossa Senhora da Oliveira; treslado da carta da arrematação da Quinta da Panasqueira; escritura de contrato e obrigação feita pelos cónegos camarários em nome da Basílica de Santa Maria Maior de Lisboa à Irmandade da Nossa Senhora da Oliveira; vários documentos referentes à posse compra e venda de propriedades; "Índice das escrituras da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira feitas entre 1727 e 1751; assentamentos de regimentos, sentenças e outros documentos. Contém informação referente à reedificação da ermida em 1762 após a sua destruição no terramoto de 1755.
Mandato de Manuel Rodrigues dos Santos Batalha, juiz do povo da cidade de Lisboa e seu termo e Casa dos Vinte e Quatro para que seja eleito um procurador pelos juízes da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira.
Mandato de Vitorino José Coelho, juiz do povo da cidade de Lisboa e seu termo e Casa dos Vinte e Quatro para que seja eleito um procurador pelos juízes da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira.
Mandato de Manuel Isidoro de Queirós, juiz do povo da cidade de Lisboa e seu termo e Casa dos Vinte e Quatro para que seja eleito um procurador pelos juízes da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira.
Mandato de Filipe Néri de Sousa, juiz do povo da cidade de Lisboa e seu termo e Casa dos Vinte e Quatro para que seja eleito um procurador pelos juízes da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira.
Mandato de Manuel José Moreira, juiz do povo da cidade de Lisboa e seu termo e Casa dos Vinte e Quatro sobre a eleição de procurador da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira.
Mandato de António Luís de Barros Lima, juiz do povo da cidade de Lisboa e seu termo e Casa dos Vinte e Quatro sobre a eleição de procurador da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira.
Mandato de Joaquim Bonifácio Pereira, juiz do povo da cidade de Lisboa e seu termo e Casa dos Vinte e Quatro sobre a eleição de um deputado da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira para servir na Casa dos Vinte e Quatro.
Mandato de José Caetano Pereira, juiz do povo da cidade de Lisboa e seu termo e Casa dos Vinte e Quatro para que seja eleito um procurador pelos juízes da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira.
Mandato de José Joaquim de Almeida, juiz do povo da cidade de Lisboa e seu termo e Casa dos Vinte e Quatro para que seja eleito um procurador pelos juízes da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira.
Escritura do capitão Miguel António Gonçalves de Castro e sua mulher, D. Maria Joaquina do Espírito Santo, sobre a venda da propriedade na travessa de S. Julião à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Escritura de novo reconhecimento de foreira e obrigação a D. Genoveva Rosa de Vasconcelos Belo.
Escritura de distrate da dívida de um conto de réis que a Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira devia a António Ferreira Themudo de que ficou tudo pago e juros vencidos até 20 de setembro de 1779.
Índice das escrituras da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira feitas entre 1727 e 1751. O documento comporta informação relativa ao ano, cartório (nome dos tabeliães), mês, assunto a que respeitava o documento (venda de casas, obrigações, quitações) e nome dos outorgantes. Inclui breve apontamento sobre a história da Ermida de Nossa Senhora da Oliveira. Está no adro desta Igreja Paroquial, mandada erigir por Pedro Esteves e sua mulher, Clara Geraldes, naturais de Guimarães. Passou ao domínio dos Lava-Peixes da Ribeira, os quais sendo pobres, e não podendo reedificar a ermida que se havia arruinado, renunciaram todo o domínio. Depois do ano de 1646, o prior e beneficiados de S. Julião, venderam o chão da ermida aos confeiteiros por 70.000 réis para a reedificarem e com direito de poderem apresentar capelo, o qual presidiria a todas as funções que se fizessem na dita ermida, vendo-se os confeiteiros obrigados a dar à Igreja Paroquial, como foro ou censo anual seis mil réis e das festas à Nossa Senhora da Oliveira, mil e duzentos réis, da missa só seis tostões, entrando o capelão igualmente com o dito prior e beneficiados em todas as ofertas das festas que pertencem à ermida, a qual foi totalmente destruída pelo incêndio, perecendo nela o seu capelão-mor.
Escritura de pagamento de dívida firmada entre Bernardo José Pereira Andrade, da vila de Ourique, e Domingos Gonçalves Santa Marta e António Henriques dos Santos, tesoureiro e procurador da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, referente ao capital de 1.800 réis que à irmandade devia o Dr. Bernardo Andrade.
Pauta da eleição, que elege António Pinheiro da Costa para escrivão geral do ofício de confeiteiro que servirá a bandeira de Nossa Senhora da Oliveira no ano de 1774.
Escritura e termo de reconhecimento a favor do juiz e irmãos mesários da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira do prazo foreiro n.º 148 à Basílica de Santa Maria, sito na rua de S. Julião, junto à Ermida de Nossa Senhora da Oliveira que obtiveram por compra ao capitão Miguel António Gonçalves e sua mulher, Mónica Joaquina do Espírito Santo, por 2.800 réis; alvará régio de 21 de abril de 1689 autorizando a Irmandade a comprar o dito prazo. Inclui alvará régio de 10 de novembro de 1792 acusando a receção da petição do juiz e mesários da irmandade para lhes conceder licença e régia aprovação tanto para comprar como para possuírem a propriedade contígua à ermida, foreira à Basílica de Santa Maria, para assim terem novas acomodações para guardar a cera, frontais e outros ornamentos; e, escritura de contrato e obrigação firmado, na Casa da Câmara da Basílica de Santa Maria, entre os cónegos camarários e Félix da Cunha Pinto relativo ao laudémio da compra do prazo foreiro n.º 148 da rua de S. Julião à Basílica de Santa Maria, e três laudémios de amortização pela Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Livro de atas das sessões da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Escritura de contrato e obrigação feita pelos cónegos camarários em nome da Basílica de Santa Maria Maior de Lisboa à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira pelo foro das casas na rua Nova de S. Julião.
Livro de registo de escrituras, sentenças entre outros documentos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
"Livro de entrada dos irmãos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira sita na freguesia de São Julião, mandado imprimir pelos irmãos da Mesa (…)" no ano de 1741. Contém uma relação nominal dos irmãos organizada alfabeticamente de A a V, acompanhada do número de fólio correspondente ao registo. Segue-se o registo das entradas dos irmãos com as seguintes informações: data de entrada, assinatura do irmão, assinatura do escrivão, quantia paga à entrada. Surge, ocasionalmente, na relação nominal ou junto do registo, uma nota de falecimento.
Modelos de diversos documentos da Irmandade da Nossa Senhora da Oliveira, sita na sua ermida na travessa de S. Julião, entre os quais, comunicação aos novos irmãos que foram eleitos para servir na Mesa da irmandade e que receberam aviso sobre o dia de tomada de posse do cargo; aviso para comparecer na Casa do Despacho da irmandade (existe um documento preenchido); documento de receita relativa a rendas de casa, juros e foros da irmandade; atestado do mestre aos aprendizes do ofício, atestando o seu estatuto e bom comportamento.
Livro de registo das matrículas dos oficiais do ofício de confeiteiro da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Livro de lançamento das ordens do juiz do povo e dos avisos do juiz da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira.
Mandato de Manuel José Gonçalves, juiz do povo da cidade de Lisboa e seu termo e Casa dos Vinte e Quatro sobre a eleição do procurador da bandeira da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Certidão que comprova a proibição do provedor da saúde visitar as lojas, nem fazer vistorias nos doces e conservas da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Livro de registo das missas celebradas pelas almas dos irmãos defuntos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Contém um maço de exemplares de modelo de convocatória/aviso do escrivão da Mesa da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, sita na sua ermida, na travessa e freguesia de S. Julião, para os irmãos comparecerem na Casa do Despacho da mesma irmandade no dia definido. Nenhum dos 'modelos' se encontra preenchido.
Contém um conjunto de procurações dando poder a terceiros para assistir à abertura de caixas de açúcar branco e mascavo para que a qualidade fosse examinada pelos juízes do ofício de confeiteiro. Algumas contêm indicação da marca e contra marca que vem nas caixas, bem como indicação de onde vieram (Rio de Janeiro ou Pernambuco, por exemplo) e do navio em que foi transportado.
Provisão do Cardeal Patriarca de Lisboa à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira para realizar a sua festividade à mesma senhora com exposição do Santíssimo Sacramento.
Mandato de Manuel José Gonçalves, juiz do povo da cidade de Lisboa e seu termo e Casa dos Vinte e Quatro sobre a eleição do procurador da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira.
Provisão do Patriarcado de Lisboa à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira para se benzer a ermida da mesma senhora.
Mandato de Manuel José Gonçalves, juiz do povo da cidade de Lisboa e seu termo e Casa dos Vinte e Quatro sobre a eleição de procurador da bandeira da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Contém, entre outros, diversos mandados enviados pelo juiz do povo aos juízes da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira relativos à eleição anual do procurador para a Casa dos Vinte e Quatro e outros procedimentos a cumprir por todos os que têm lojas abertas e exercem ofícios; contribuição para a realização das festividades em ação de graças pelo "nascimento do nosso serenissimo Principe" (1795-03-30). Inclui conta da obra de pintura, dourados e estuque efetuada na Igreja de Nossa Senhora da Oliveira (1798-09-18).
Contém um conjunto de procurações dando poder a terceiros para assistir à abertura de caixas de açúcar para que a qualidade fosse examinada pelos juízes do ofício de confeiteiro. Algumas contêm indicação da marca e contramarca que vem nas caixas, bem como indicação da proveniência e do navio em que foi transportado.
Livro de registo de termos das eleições da Mesa da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo nominal dos eleitos, número de votos e assinaturas.
Pauta de eleição do escrivão geral do ofício de carpinteiro de fogos de carruagens da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira para o ano de 1810.
Pauta para eleição do escrivão geral do ofício de confeiteiro da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira.
Mandato de João Crisóstomo Rodrigues, juiz do povo da cidade de Lisboa e seu termo e Casa dos Vinte e Quatro para eleição de procurador da Mesa da bandeira da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Mandato de Clemente Gonçalves, juiz do povo da cidade de Lisboa e seu termo e Casa dos Vinte e Quatro para eleição de um deputado.
Livro de registo dos termos das eleições da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Livro de registo dos termos das eleições da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Pauta da eleição do ofício de picheleiro para o lugar de escrivão geral da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira para o ano de 1779.
Pautas da eleição do juiz e mordomo da Mesa da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira e da eleição do deputado da Casa dos Vinte e Quatro, ambos para o ano de 1778.